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quinta-feira, março 31, 2016

Privada: a maior invenção da humanidade

Sorry, roda. A maior de todas as criações humanas é outra. Confira no top 10 da SUPER




A PRIVADA
Quando - 1596
Por quê - Permitiu o aumento da expectativa de vida nas cidades. E o mundo como o conhecemos.
Anestesia, cerveja, matemática, roda. Todas invenções da humanidade perdem importância quando se pensa em como era a vida nas grandes cidades sem o vaso sanitário. Mas não é exatamente a privada a maior invenção da história. Aqui, ela representa o verdadeiro vencedor: o saneamento básico, que nos propiciou a dádiva de não termos mais de conviver com os nossos excrementos. As primeiras tentativas de construir toaletes e um sistema de esgoto datam de 1.200 a.C, quando habitantes da civilização de Harappa, na atual Índia, criaram formas de encanamento por onde os dejetos eram levados a um esgoto coberto. Sofisticado, mas o primeiro vaso sanitário com descarga veio bem mais tarde, em 1596. Obra do inglês John Harington, afilhado da rainha Elizabeth 1a, a peça ganhou modificações importantes de inventores como Alexander Cummings, Joseph Bramah e Thomas Crapper, que acrescentaram detalhes como o assento e tornaram as privadas mais parecidas com as que usamos hoje. O desenho definitivo veio com a primeira privada de cerâmica, em 1885, uma criação de Thomas Twyford. E põe definitivo nisso: de lá para cá pouco mudou, se transformando num ícone do design. É reconhecido instantaneamente e não há nada a acrescentar - um efeito parecido ao que vemos hoje em produtos da Apple, reconhecidos pelo minimalismo operacional e estético. O vaso de cerâmica de Twyford trouxe a vantagem de facilitar a limpeza e a instalação (basta um cano de entrada de água e outro de saída de esgoto). A privada fez mais pela humanidade do que medicamentos e processos cirúrgicos. As fezes humanas carregam mais de 50 doenças transmissíveis, e uma privada pode reduzir infecções em 40%. Pense nisso quando... Bom, quando você achar melhor.

quarta-feira, março 30, 2016

Ventos geram 42% da energia produzida na Dinamarca


Até 2020, espera-se que pelo menos 50% da energia do país venha dos ventos
Em 2015, a Dinamarca bateu o recorde de geração de energia eólica: 42% da eletricidade produzida. Tudo bem que 2015 foi um ano especialmente cheio de ventanias no país, mas, desde 2008, a produção das turbinas aumenta a cada ano. Em 2014, um ano em que os ventos foram considerados normais, o total foi de 39,1%. Ou seja: o sistema parece estar funcionando.
O mais impressionante é que, durante 60 dias do ano, algumas regiões do oeste do país foram capazes de produzir mais energia éolica do que conseguiam consumir. Em um dia de julho, com rajadas particularmente fortes, a Dinamarca produziu 140% da sua demanda elétrica só com as turbinas eólicas. O excesso (de energia, não de vento) foi vendido para a Alemanha, Noruega e Suécia. No dia 2 de setembro, o país operou com todas as centrais de energia desligadas, usando energia eólica, de painéis solares e de outras fontes renováveis, importadas dos vizinhos.
energia eólicaWiki Commons
Tudo isso foi realizado enquanto duas de suas principais fazendas eólicas estavam desligadas, devido a problemas técnicos. Se elas estivessem funcionando, o número total poderia pular de 42% para 43,5%.
"Esperamos que a Dinamarca sirva como exemplo para outros países, mostrando que é possível ter políticas verdes ambiciosas, com alta proporção de energia eólica e outras fontes renováveis, e ainda ter alta segurança de abastecimento e preços competitivos em eletricidade.",disse o ministro da energia do país, Lars Christian Lilleholt.
Mas isso não quer dizer que todas as casas dinamarquesas foram abastecidas com energia eólica. A energia produzida é trocada e vendida entre os países: Alemanha, Suécia e Noruega compram da Dinamarca, que compra de volta energia nuclear da Suécia, solar da Alemanha e hidrelétrica da Noruega. Esse sistema permite que o país tenha mais segurança enegética durante dia e noite. Confiar em uma só fonte é arriscado.
Além disso, a distribuição das turbinas é desigual, com a maioria localizada no oeste dinamarquês. Isso não tira o mérito do país, que está cada vez mais próximo de atingir a meta de produzir 50% de toda a sua energia com a força dos ventos
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FONTE:http://super.abril.com.br/tecnologia/

terça-feira, março 29, 2016

O prato que conta as calorias Ele analisa os alimentos que você está comendo - e mede a composição deles em tempo real.


SmartplateSmartplate
Parece um bandejão de refeitório. Mas o Smartplate tem uma diferença: um visor, no meio, que mostra as calorias do que você está comendo. Não é um valor hipotético, do tipo "X calorias a cada 100 gramas". É o valor real, calculado na hora e de acordo com a quantidade exata de alimento no prato. O prato fotografa a comida, usando três microcâmeras embutidas (segundo o fabricante, ele reconhece mais de 8 mil alimentos), pesa, faz as contas e informa quantas calorias, carboidratos, proteínas e gorduras você vai ingerir. As informações são mostradas no visor e também enviadas para um app, que gera gráficos sobre o dia a dia da sua alimentação. O prato custa US$ 129 - e pode ir ao micro-ondas e à máquina de lavar.
fonte: http://super.abril.com.br/tecnologia

segunda-feira, março 28, 2016

TECNOLOGIA SEXO Camisinha ultrafina e mega resistente será feita com grama

O combo perfeito: cientistas descobriram como reunir a proteção da camisinha e a sensibilidade durante o sexo.

Um sonho: a proteção da camisinha sem o ônus da perda da sensibilidade durante o sexo. E isso pode acontecer em um futuro breve. Cientistas australianos conseguiram aprimorar a camisinha, deixando-a mais resistente e tão fina quanto um fio de cabelo. 
O que eles fizeram foi extrair a polpa da grama do tipo spinifex, comum na Austrália e no Oriente Médio, e forçar o material a passar por um pequeno buraco sob alta pressão, para retirar os resíduos de madeira. Sobraram apenas fibras de nanocelulose que podem ser misturadas a outros materiais, como o látex usado em camisinhas. 
grama spinifexThomas Schoch / CC
O resultado empolgou: as novas camisinhas suportaram 20% mais pressão e expandiram até 40% mais do que as camisinhas tradicionais.  E eram 30% mais finas do que as proteções ultrafinas disponíveis no mercado, com 0,045 milímetro. Mas a ideia dos cientistas é melhorar o refinamento do material e reduzir ainda mais a espessura do produto final. 
A descoberta pode ajudar também na produção de luvas cirúrgicas. Quanto mais fino o material, maior a sensibilidade do médico - e maiores as chances de uma cirurgia segura. Mas, por ora, a maior ambição deles é transformar o sexo seguro cada vez mais prazeroso, como se a camisinha nem estivesse lá.
fonte:http://super.abril.com.br/tecnologia